terça-feira, julho 22, 2008

Now I see

O Dudu sempre me dizia que, se pudesse escolher um super-poder, seria ficar azul e brilhar. Isso me preocupava, porque eu achava bem gay. E as amizades dele com Lúcio e Goiano não são bons precedentes.
Mas agora eu entendo. Vejam se esse aí não é o super-herói mais legal DO MUNDO! Quiçá do universo!
E pensar que ainda falta um ano para a estréia...
Dr. Manhattan Rules!!!

Momento zen budista


Fui passar uns dias em São Paulo com minhas duas afilhadas e minha sobrinha. O roteiro incluiu city tour, 25 de março, Santa Ifigênia e... Hopi Hari!
Isso mesmo. Eu, que odeio parques, não só passei 10 horas em um, como andei de montanha-russa pra fazer companhia a uma das meninas que queria muito ir. Vocês conseguem me imaginar despencando de 42 metros?
Elas se divertiram muito! E isso foi suficiente pra me deixar contente e até curtir o dia que, aliás, tava belíssimo, com um céu super azul e uma noite de lua cheia bem bacana também!
Espero que a experiência tenha iluminado ainda mais a minha alma.
Ano que vem as levo pro Rio. Porque eu também mereço diversão, né?

terça-feira, julho 15, 2008

Folie à deux

Hoje, como acontece todos os dias, fiquei fazendo hora na cama mesmo depois que tocou o alarme. Então, como acontece todo dia, tive de me arrumar correndo para não ter que comer correndo e para chegar no consultório um pouco antes do primeiro paciente.
E, como acontece todo dia, tive de apressar o Dudu pra levantar. Mas, como raramente acontece, ele respondeu e abriu os olhos logo de cara e me disse:

- Eu tive um sonho muito estranho. Sem sentido nenhum.

E eu (sem surpresa nenhuma com a declaração): - Ah, é?! O que você sonhou?

E ele: - Eu sonhei que eu mantinha um relacionamento estável com a Daniela Cicarelli...

(Aqui eu precisei de alguns segundos pra me recuperar da crise de riso)

- ... e nós apresentávamos juntos um programa na MTV. E a gente tava apresentando de um zepelin. Pra entrar no zepelin, tinha um buraco embaixo dele. Era de noite, e quando a gente tava lá no alto, apresentando o programa, a Daniela caiu do buraco. Eu fiquei numa situação difícil, sem ter o que fazer. Quando chegamos ao destino do zepelin, eu queria voltar pra procurar a minha esposa, mas o cara que dirigia o zepelin não quis.

- Mas você não ia conseguir achar muita coisa, né?

- Ela caiu de uma altura de uns mil metros.

- Pois é... não tava bonito, não.

- De repente, a Daniela apereceu inteirassa. E ela ficou muito brava porque eu não voltei pra procurá-la!

- E ela continuou sendo sua esposa?

- Sim. Aí nós fomos procurados por uma seguradora, pra fazer propaganda pra eles.

- Então faz o maior sentido seu sonho. Uma história com princípio, meio e fim.

E com esse diálogo e esse relato começou o meu dia. E não pensem que isso é algo fora do comum em minha vida. Todos os meus dias começam com alguma esquisitice e com diálogos bizarros. E em geral terminam assim também.

sexta-feira, julho 11, 2008

Grudou na minha cabeça

Essa é a música que não sai da minha cabeça nesta semana.
A culpa é de Astree, claro!
Há tempos não escutava... é bem boa, né?!

sexta-feira, julho 04, 2008

Blasfêmia

Leio no Terra: ""Me sinto incompreendido como Van Gogh", diz Bruno Gagliasso".

Tomara que ele resolva cortar a língua ao invés da orelha!