Descobri há um tempo, super por acaso, um filme chamado "The man from Earth". Não há título em português, pois o filme não chegou ao Brasil.
Desde que comecei a ler comentários sobre ele, fiquei bem interessada. Havia muitos preditivos de que era bom: escrito por Jerome Bixby, autor de episódios de "Star Trek" e "The Twilight Zone", e ainda algumas pessoas que o comentavam, o associavam a outros como "Donnie Darko" e "K-Pax", filmes dos quais gosto bastante.
Logo baixei o filme (legendas em português também são facilmente encontradas) e o assisti. Realmente é tão interessante quanto pareceu quando li os comentários pela web.
Não há nenhuma produção, o cenário é praticamente um só, mas tem um roteiro que sustenta o filme. Mesmo. É intrigante, cheio de referências legais, faz uma passada por quase toda a história da humanidade, mistura ficção científica, história, um pouquinho de suspense... e deixa aquela "pulga atrás da orelha" como em "Efeito Borboleta" e "K-Pax".
Tem um elenco essencialmente de atores de tv, que encarnam muito bem os professores universitários doutores nas mais diversas áreas de conhecimento relacionadas ao homem - Sociologia, Psicologia, História, Biologia, Teologia, que discutem com interessantes argumentos a história contada por John Oldman, o protagonista, que está no mundo há mais de 14000 anos e que alega ter presenciado fascinantes momentos e ter conhecido ou encarnado importantes personagens da História.
A história que John conta a seus amigos, acaba sendo um teste de seus conhecimentos e, sobretudo, de sua fé. Seja a fé religiosa, seja a fé na ciência, seja na fé nos próprios conhecimentos, no próprio ego.
É bom encontrar filmes assim, feitos apenas para agradar o cérebro e não os sentidos. O que eu pensava que poderia ser meio chato ou entediante, acabou sendo hora e meia de exercício mental extremamente estimulante.
Não há ali os grandes questionamentos que um texto escrito pode proporcionar, mas tem o máximo que aquela linguagem permite. Poucos filmes chegam tão próximo de extrapolar os limites que tal mídia impõe.
Desde que comecei a ler comentários sobre ele, fiquei bem interessada. Havia muitos preditivos de que era bom: escrito por Jerome Bixby, autor de episódios de "Star Trek" e "The Twilight Zone", e ainda algumas pessoas que o comentavam, o associavam a outros como "Donnie Darko" e "K-Pax", filmes dos quais gosto bastante.
Logo baixei o filme (legendas em português também são facilmente encontradas) e o assisti. Realmente é tão interessante quanto pareceu quando li os comentários pela web.
Não há nenhuma produção, o cenário é praticamente um só, mas tem um roteiro que sustenta o filme. Mesmo. É intrigante, cheio de referências legais, faz uma passada por quase toda a história da humanidade, mistura ficção científica, história, um pouquinho de suspense... e deixa aquela "pulga atrás da orelha" como em "Efeito Borboleta" e "K-Pax".
Tem um elenco essencialmente de atores de tv, que encarnam muito bem os professores universitários doutores nas mais diversas áreas de conhecimento relacionadas ao homem - Sociologia, Psicologia, História, Biologia, Teologia, que discutem com interessantes argumentos a história contada por John Oldman, o protagonista, que está no mundo há mais de 14000 anos e que alega ter presenciado fascinantes momentos e ter conhecido ou encarnado importantes personagens da História.
A história que John conta a seus amigos, acaba sendo um teste de seus conhecimentos e, sobretudo, de sua fé. Seja a fé religiosa, seja a fé na ciência, seja na fé nos próprios conhecimentos, no próprio ego.
É bom encontrar filmes assim, feitos apenas para agradar o cérebro e não os sentidos. O que eu pensava que poderia ser meio chato ou entediante, acabou sendo hora e meia de exercício mental extremamente estimulante.
Não há ali os grandes questionamentos que um texto escrito pode proporcionar, mas tem o máximo que aquela linguagem permite. Poucos filmes chegam tão próximo de extrapolar os limites que tal mídia impõe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário