Foram apenas três dias em Sampa, mas tanta coisa vista e feita! A maratona de shows e eventos renderia muitos posts. Há muito o que comentar de cada evento, cada banda, cada lugar. Só que não tenho tempo pra escrever sobre tudo devidamente, e vou poupá-los dos detalhes e opiniões aprofundadas. Tentarei fazer um resumão estilo "intensivo para o vestibular" em três volumes, um para cada evento, ok?
Vamos lá:
Sábado - Planeta Terra Festival
Primeira coisa a ser comentada é a organização sensacional do evento. Nada de superlotação, nada de filas, atendimento bom e educado desde a entrada, nos bares, nas lanchonetes...
Um lugar MUITO legal, grande e super bem aproveitado. Bares imensos espalhados por todos os ambientes. Tudo muito bem sinalizado, pontualidade impecável tanto no main stage, quanto no indie stage. Não estive no lounge nem onde rolaram os djs, mas nas áreas de show e redondezas, tudo impecável. Não se via um copo ou garrafa no chão, pois havia um pessoal recolhendo o lixo o tempo todo, além de muitas lixeiras espalhadas por toda a vila.
Muitos e muitos banheiros químicos em imensos galpões separados em masculino e feminino, com papel em todos e folhas de pinho cobrindo chão, garantindo um aroma agradável em toda a área de banheiros. De novo, nada de filas.
Preço bem razoável tanto dos ingressos quanto das comidas e bebidas no evento. É um festival pra ir sempre. A organização é primorosa e admirável e o line up foi bem legal. Nunca fui em nada parecido aqui no Brasil. De impressionar!
Agora os shows: cheguei mais tarde um pouco, já que não tenho mais idade pra um evento de 10 horas, né? Cheguei às 20:30 e pulei os shows da Malu Magalhães, Vanguart, Brothers of Brazil e Curumin. Também não assisti Animal Collective, Foals, Offspring e Bloc Party, porque rolaram enquanto eu estava em outro palco.
Eu vi Jesus!
O primeiro show que assisti foi Jesus and Mary Chain. Show bacana, embora meio paradinho. O som dos caras é bem legal e foi bom vê-los ao vivo. Sempre que escuto, me pergunto porque não baixo e escuto mais a banda.
Yes, there is spoon!
Outro show bacana foi o do Spoon. Muito divertido e animado. Com mais fãs do que eu poderia imaginar. Deu pra aquecer com uns pulos e empolgação. Outra banda pra baixar e conhecer melhor...
Será cachaça?
A princípio, o susto ao ver a aparência da Kim Deal. Não dá pra saber se é gordura ou inchaço. Mas é um show com garantia de ser bom, né? O vocal delas é muito bom, o baixo, apesar de não ser da Kim, lembra o do Pixies. Delícia de show. Pra ver mais vezes e sempre se divertir.
A great, great riot!
O show do Kaiser Chiefs, o mais esperado, foi sensacional. A banda e, sobretudo o vocalista, é muito animada. Empolgaram a galera, que pulou e cantou o show inteirinho. É uma banda que só tem 3 álbuns, mas já é cheia de sucessos. Músicas dançantes e boas pra esgoelar. O cara bem que tentou ler umas anotações em português, mas tudo o que entendemos foi um "ili i heroi"... deu pra deduzir o sentido, o que foi suficiente pra ele ficar feliz e arriscar outras frases que ninguém entendeu, mas todo mundo gritou, garantido a euforia do público e da banda, que parece ter se divertido MUITO no palco. Uma pena foi o som meio baixo. Eu acho que a culpa foi do Offspring, que sempre detona o som dos palcos por onde passa, esse raio de banda dos infernos, que não tinha nada a ver com o festival e o resto do line up. Só o Kaiser Chiefs e toda a sua empolgação já valeria a noite!
Uma única sugestão: criar uma estrutura de transporte, já que o lugar é longe pra capeta e de difícil acesso.
Vamos lá:
Sábado - Planeta Terra Festival
Primeira coisa a ser comentada é a organização sensacional do evento. Nada de superlotação, nada de filas, atendimento bom e educado desde a entrada, nos bares, nas lanchonetes...
Um lugar MUITO legal, grande e super bem aproveitado. Bares imensos espalhados por todos os ambientes. Tudo muito bem sinalizado, pontualidade impecável tanto no main stage, quanto no indie stage. Não estive no lounge nem onde rolaram os djs, mas nas áreas de show e redondezas, tudo impecável. Não se via um copo ou garrafa no chão, pois havia um pessoal recolhendo o lixo o tempo todo, além de muitas lixeiras espalhadas por toda a vila.
Muitos e muitos banheiros químicos em imensos galpões separados em masculino e feminino, com papel em todos e folhas de pinho cobrindo chão, garantindo um aroma agradável em toda a área de banheiros. De novo, nada de filas.
Preço bem razoável tanto dos ingressos quanto das comidas e bebidas no evento. É um festival pra ir sempre. A organização é primorosa e admirável e o line up foi bem legal. Nunca fui em nada parecido aqui no Brasil. De impressionar!
Agora os shows: cheguei mais tarde um pouco, já que não tenho mais idade pra um evento de 10 horas, né? Cheguei às 20:30 e pulei os shows da Malu Magalhães, Vanguart, Brothers of Brazil e Curumin. Também não assisti Animal Collective, Foals, Offspring e Bloc Party, porque rolaram enquanto eu estava em outro palco.
Eu vi Jesus!
O primeiro show que assisti foi Jesus and Mary Chain. Show bacana, embora meio paradinho. O som dos caras é bem legal e foi bom vê-los ao vivo. Sempre que escuto, me pergunto porque não baixo e escuto mais a banda.
Yes, there is spoon!
Outro show bacana foi o do Spoon. Muito divertido e animado. Com mais fãs do que eu poderia imaginar. Deu pra aquecer com uns pulos e empolgação. Outra banda pra baixar e conhecer melhor...
Será cachaça?
A princípio, o susto ao ver a aparência da Kim Deal. Não dá pra saber se é gordura ou inchaço. Mas é um show com garantia de ser bom, né? O vocal delas é muito bom, o baixo, apesar de não ser da Kim, lembra o do Pixies. Delícia de show. Pra ver mais vezes e sempre se divertir.
A great, great riot!
O show do Kaiser Chiefs, o mais esperado, foi sensacional. A banda e, sobretudo o vocalista, é muito animada. Empolgaram a galera, que pulou e cantou o show inteirinho. É uma banda que só tem 3 álbuns, mas já é cheia de sucessos. Músicas dançantes e boas pra esgoelar. O cara bem que tentou ler umas anotações em português, mas tudo o que entendemos foi um "ili i heroi"... deu pra deduzir o sentido, o que foi suficiente pra ele ficar feliz e arriscar outras frases que ninguém entendeu, mas todo mundo gritou, garantido a euforia do público e da banda, que parece ter se divertido MUITO no palco. Uma pena foi o som meio baixo. Eu acho que a culpa foi do Offspring, que sempre detona o som dos palcos por onde passa, esse raio de banda dos infernos, que não tinha nada a ver com o festival e o resto do line up. Só o Kaiser Chiefs e toda a sua empolgação já valeria a noite!
Uma única sugestão: criar uma estrutura de transporte, já que o lugar é longe pra capeta e de difícil acesso.
2 comentários:
Potty, como eu gostaria de ter visto o show do Jesus!!! Depois me conte!!!
Ah, e porque o marcos frota?
Como "por que o mracos Frota?"??? Onde você tem morado esse tempo todo, Gui?
De quem você acha que é a culpa d etantos "malabaristas" nos sinais de todo o Brasil? Desse mané que resolver oferecer "oficinas" a jovens carentes em comunidades do país inteiro... dá vontade de matar o cara!
O show do Jesus foi beeem legal! Depois te conto sim...
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