Eu sempre quis ter um velhinho japonês, pra poder aproveitar-me e aprender com sua sabedoria milenar. Um óraculo pessoal sempre a mão, pra ser consultado a qualquer momento.
Parece que outras pessoas tiveram essa ideia e criaram um mercado negro de velhinhos japoneses. Vários deles estão desaparecendo e nem mesmo a família sabe dizer o paradeiro. Escambo e contrabando de sabedoria milenar japonesa... Pode?
Foi a Fêfa quem me mandou a reportagem. Eu queria comprar um, mas de forma legal, com papel passado. E ia tratar super bem... Imagina só ter um Pai Mei ou um Senhor Miagui exclusivo?! Que sonho!
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