Conversa na madrugada, depois de meia garrafa de espumante prá uma, meia garrafa de whisky prá três:
1: - E como tá o Bernardo lá no Japão? Muita dificuldade ainda com a língua? Blah, blah, blah...
2: - Ela já tá falando um pouco de japonês. Mas arrumou um emprego de jornalista lá! E tá fazendo Aikidô com um velhinho, bem velhinho... q/ estudou c/ o cara que inventou o Aikidô!
3: - Diz que é daqueles que fecha a cara se vc erra. Fica bravo...
2: - Quebra a vara de bambu nas costas do cara. Hahahaha.
3: - Tudo errado. Páaaaa (barulho da porrada c/ a vara de bambu).
(Nesse momento todos pensam no Pai Mei).
1: - Eu queria ter um velhinho japonês na minha sala. Desses com sabedoria milenar.
3: - Uma estátua?
1: - Não. Um de verdade. Prá poder resolver minhas dúvidas e inquietações a qq momento. Só consultá-lo.
2: - Um óraculo pessoal. Sentado ali no cantinho o dia todo...
1: - Isso.
4 (até então calado): - Eu queria é ter um anão.
3: - Um anão?
4: - É. Um anão é praticamente um controle remoto universal.
2: - E ocupa pouco espaço.
4: - É.
2 comentários:
Eu nunca entendi o motivo de haver cães guias se existem anões!
É Gui... o mundo é cheio de mistérios!
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