quinta-feira, setembro 27, 2007

Try to do it my way...

Vou alterar um pouco a ordem dos relatos. Começo agora o relato comentado do show do Police, uma vez que seria impossível incluí-lo no post sobre Amsterdam. Vou dividí-lo em partes, pois é demasiado grande.
Da mesma forma, dividirei os comentários sobre Barcelona, que é uma cidade que merece posts, no plural, e não um post.
Mas este aqui, é dedicado ao show do Police. Iniciemos, então.

Vai ser complicado fazer este relato. Há muito o que falar sobre o show, ao mesmo tempo em que há muita coisa difícil de expressar em palavras. Mas vou tentar relatar cronologicamente os acontecimentos, fazendo os comentários pessoais, falando sobre as impressões.
Tudo começa com a chegada à belíssima Amsterdam e a enorme empolgação e ansiedade pro show. Afinal, contando mais de 20 anos do término da banda, eu já não mantinha esperanças de ver uma performance ao vivo do trio que embalou boa parte da minha adolescência e que tem dois dos músicos que mais admiro: Sting e Copeland.
É preciso ressaltar que Sting é MUITO mais que um músico! Justifico tal observação nos comentários sobre o show, mas desde já afirmo que ele é sobrehumano.
Chegamos ao “Amsterdam Arena” por volta das 18:30. Apesar do frio, o céu estava azul e claro, por causa do horário de verão. O estádio já é impressioante – uma bela e moderna arena.
Depois de comprar alguns merchandises sem nenhum tumulto ou dificuldade, entramos numa das pequenas filas que dava acesso ao estádio. Quando entregamos os ingressos, nos informaram que estávamos na entrada errada (holandês é uma língua incompreensível...) e que deveríamos nos dirigir ao outro lado do estádio. O próprio segurança nos indicou um caminho mais curto, que cortava o estacionamento.
Devo dizer que é bem diferente do estacionamento do Mineirão. Cruzamos uma área coberta, provida de banheiros, com cancelas e câmeras nas entradas e saídas, com vagas bem demarcadas e sem carros dando voltas e voltas atrás de um “tomador de conta” indicando um local suspeito pra deixar o carro.
Enfim, achamos nossa entrada (J, de jacu, claro!) e passamos, quase sem fila, por uma revista bem respeitosa para as meninas (praticamente só uma olhada na bolsa) e um pouco mais rigorosa para os homens, que alegaram ter sido apalpados na bunda.
Dentro da arena, depois de passar por uma área de bares (mais uma vez: sem filas) e banheiros (limpos, com papel, sabonete e tolhas até o término do show), subimos uma escada que levava à pista, ocupada só pela metade, até então. As arquibancadas, ou melhor, cadeiras e camarotes, também estavam modestamente ocupadas. Só durante o show de abertura é que o estádio se encheu completamente.

3 comentários:

Anônimo disse...

que expectativa pelo que virá em seguida!
=]


(o estacionamento comparado com o do Mineirão foi excelente! hehehe!)

Guik disse...

Potty, o que o cantor inglês disse ao cacique brasileiro?:

Pollyanna Xavier disse...

Putz... como eu queria ter uma memória melhor e não ter que ouvi esse tipo de piada 500 vezes, hehehe.
Não sei, Gui... o que ele disse?